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sábado, 29 de outubro de 2011

Pumpkin Masters

Num dia em que decidiram caír os primeiros flocos de neve deste inverno, fomos comprar abóboras para o Halloween.





Bem, depois de antar debaixo de neve a escolher abóboras, acabámos no quente de casa com quatro abóboras mais ou menos redondas e uma pequena. :)

Duas para nós, duas para os restantes membros da casa (a pequena é minha), e acabámos com duas "obras de arte"...


Agora só faltam as velas no interior...

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Halloween

Pois é, assim parece, o Halloween está aí. E com ele vêm as casas enfeitadas com abóboras, os fantasmas pendurados nos alpendres e as lojas com os fatos e apetrechos como nunca tinha visto.

É melhor que o carnaval... desde os tradicionais fatos de bruxa aos fatos de banana e galinha, passando por todos os heróis de banda desenhada, filmes, jogos e livros, deuses e deusas gregos, nórdicos, romanos e anjos há de tudo. E obviamente, todos os personagens de filmes de terror.

Há também estantes e estantes de decorações que vão desde as simples pedras tumulares a quadros de pinturas conhecidas que se transformam em esqueletos e coisas piores. Manequins que se mexem, mordomos com caveiras na mão, bruxas e zombies que falam e outras coisas. É como entrar num Castelo Fantasma, sem pagar bilhete. Há ainda secções inteiras de bonecos nas mais horríveis situações e com as mais horríveis feridas. Há ainda também secções inteiras que parecem um talho normal, mas que, em vez de venderem lombo de vaca vendem todo o tipo de pernas, pés, mãos e outras partes do corpo semelhantes...

É melhor que o Pão por Deus, pois os supermercados enchem-se de pilhas de doces de todas as marcas... doces enfeitados para a ocasião, rebuçados, bolachas, barras de chocolate, tudo em tamanho pequeno e enfeitado com motivos de Halloween.

Enfim... ainda não tenho fotografias, mas espero ter. Nesse momento pô-las-ei no blog.

Agora, é só esperar que as crianças da zona nos batam à porta...

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Halloween... this is Halloween...

All Hallows Eve


Vem o tema a propósito de um terrífico postal que recebi ontem.
Aqui está - assim como os autocolantes que o acompanhavam...



Dia das Almas. Dia das Bruxas.
Parece que do lado de lá do oceano as coisas são a sério, algures entre um Carnaval e um Natal, um Pão-por-Deus e um Todos os Santos. Assm diz a Joana, que deve saber por esta altura do que está a falar e tem visitado lojas que só imaginamos e que fariam corar de vergonha algumas lojas de artigos do “Carnaval mais Português de Portugal”... Pelo menos o espírito comercial é mesmo a sério e cumpre aquilo a que se propõe – vender o mais possível num curto espaço de tempo.

Voltando ao tema.

Tenho de admitir que o Halloween exerce sobre mim um certo fascínio mágico. Aliás a origem que tem releva dos mistérios mais profundos da vida e da morte. Mistério terrível, o da morte, que os vivos sempre quiseram decifrar e, se possível, eliminar.

O Halloween é uma festa a “preto e branco” (o “laranja” das abóboras vem depois, quando os primeiros imigrantes as encontraram no novo continente...) onde mortos e vivos convivem sem as barreiras que normalmente os separam. Por isso o Halloween – o All Hallows’ Eve, a Noite de Todas as Almas – é de certo modo uma celebração universal. Festas dos Mortos ou Dias de Todos os Santos, de algum modo todos perpetuam a necessidade de expurgar o medo do desconhecido que se esconde atrás da máscara da morte. Num momento do ano em que a luz desaparece, a escuridão invade o mundo, a terra deu os últimos frutos antes do descanso do inverno, a ideia da morte revive.

A festa original celta que lhe deu origem traz consigo aquela aura de magia que só os mistérios celtas conseguem ter. O Samhain, que juntou a si duas festas romanas, a Festa dos Mortos e a Festa do Outono (Feralia e Pomona), é ainda hoje festejado pelos adeptos de velhos cultos celtas. O final de outubro era rico em celebrações de início do inverno a que se associava a morte. Quanto às esmolas, como melhor aliviar a alma que partilhar com os pobres o Pão que Deus distribuía de forma tão desigual? Num mundo de trevas havia que estar de bem com aqueles que as habitavam. Porque, mais tarde ou mais cedo, todos  faríamos parte dele.

Facto é que o Halloween é sobretudo uma festa - com todos os defeitos e virtudes que qualquer festa pode ter. Comercial? Claro, sem dúvida. Cada vez mais. Mas as festas ceebradas em séculos passados eram também, a seu modo e à sua dimensão, "comerciais", momentos privilegiados de troca. Aculturador? Claro que sim. Então e as celebrações romanas do outono, não foram elas assimiladas pelo festival celta dos mortos? E o Dia de Todos Santos não veio assimilar o festival celta? 

Bem, quem quiser saber mais, o melhor será consultar alguns sitios na net que fornecem informação muito interessante.
Aqui fica uma sugestão, o History Channel (http://www.history.com/topics/halloween).
Depois, há muita coisa - é só "googlizar" o assunto...

Para compensar deixo aqui o meu tema favorito de Halloween 


This is Halloween do filme Nightmare before Christmas de Tim Burton - que mais poderia ser?


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Come along Pond! (or how to swear on Fish Fingers and Custard)

He saves worlds, rescues civilizations, defeats terrible creatures, and runs a lot. Seriously, there's an outrageous amount of running involved. - Donna Noble (The Doctor's Daughter)

Ele é o personagem principal de uma da série de ficção científica mais antigas de sempre, que ainda continua a ser produzida. A sua lista de fãs cruza diversas gerações. Ele viaja no tempo e no espaço, tem dois corações, nasceu num planeta chamado Galifrey e tem nada mais nada menos que 1103 anos de idade…
(aviso também desde já para quem esteja a ver a série, haverá spoilers mais à frente…)
… ele é, nada mais nada menos que…
(ficheiro de áudio inexistente uma vez que só posso pôr vídeos, mas que soaria mais ou menos como tum tadadadum tadadadum tadadadum oeeeeeeeeeeeeee eeeeeeeeeeeeeeeeooooo tananan tan tanan)


The Doctor, just the Doctor…
Ou melhor…

Tema da séria de 2011

Ou mesmo o vídeo em baixo, se quiserem ver 7 minutos de evolução de efeitos musicais e de história da televisão (pode-se tornar chato, uma vez que são 7 minutos dos mesmos 30 segundos… mas são 30 segundos históricos… ;) )

Todos os temas até hoje

Como tudo o que começa, alguma vez há que acabar. No entanto, o fim iminente está próximo como o diz este excerto do poema que acompanha parte da última temporada que já acabou…

Tick tock goes the clock
We laughed at fate and mourned her
Tick tock goes the clock
Even for the Doctor


… ou mesmo como diz a BBC por ter reduzido a próxima temporada da série a sete episódios em vez dos normais doze ou treze…
Os tempos mudam, e embora pareça que há cada vez mais fãs da série, a BBC parece achar o contrário…
Ainda assim, inconsistências temporais à parte (quem é que quer saber disso? É o Doctor Who, aka 50 anos de inconsiistências temporais), a série fica mais pesada a cada episódio que passa, mexendo cada vez mais com os nossos próprios medos… E claramente, sem dúvida alguma, a melhor equipa de sempre…


A sexta temporada já acabou, e a promessa do final da série continua. No entanto, há uma questão que fica…

A questão mais antiga do Universo

Embora pense que a resposta não é 42, o que é certo é que, pelo menos por agora, ainda se irão fazer algumas viagens pelo tempo e pelo espaço… afinal, se alguém os convidasse para viajar pelo tempo e pelo espaço, quem é que recusaria?


Mac Snow Leopard Wallpaper Tardis

sábado, 15 de outubro de 2011

Indignação



Não, não vou falar do discurso do PM.
Não me interessa referir que no ano que vem acabamos todos sem subsídio de férias, sem subsídio de natal e, provavelmente, a rezar para podermos ter emprego daqui a dois anos.
Também não vou falar da raiva que me dá continuar a ver por aí alguns tótós a passear sem fazer nada enquanto outros têm de dar no duro para sobreviver, e mal conseguem.
Também não me apetece comentar certas declarações que ouço na comunicação social e que posso classificar de malevolentes, manipuladoras, de má fé, ou, pura e simplesmente, ignorantes.
Nem sequer vou falar do tempo que parece que se virou contra nós e continua com esta atmosfera de verão, com temperaturas de 30º, a gozar, literalmente, com quem trabalha. A gozar com quem está a trabalhar, depois de não ter tido férias, a gozar com os bombeiros e a gozar com metade do país que neste momento começa sofrer de falta de água.
Não, também não vou falar da falta de vontade de trabalhar que por vezes me assola...

Hoje apetece-me falar de indignação.

Não sei bem porquê mas hoje acordei indignada. Devia ser do estômago que me doía, não percebi muito bem se por causa do jantar, se das notícias que recebemos nos últimos dias. Ou da excitação. Viver em contínua excitação pode causar danos no estômago, na cabeça e sabe Deus onde mais. E temos imensos motivos para viver em excitação. Antigamente, quando viviamos acima das nossas possibilidades e queriamos um pouco de excitação, podíamos fazer um safari ou visitar a faixa de Gaza. Agora basta esperar pelas declarações do primeiro ministro (ou outro qualquer), ir às compras ou pensar no fim do mês, para o coração nos querer sair pela boca.

Parece que hoje deixamos que isso acontecesse - que o coração nos saísse pela boca.

Em quase mil cidades em todo o planeta milhões de pessoas saíram à rua para dar voz ao coração.
Das muitas declarações que ouvi, a maior parte delas eram mesmo isso - a voz do coração.
Mas entre elas algumas diziam aquilo que nem todos têm a coragem de afirmar - a invisibilidade do inimigo que se defronta nestes tempos estranhos.
Nos anos 60 surgiu a ideia perversa do controle do poder político pelos senhores do poder financeiro e económico. Chamaram-lhes as "eminências pardas". Apesar do termo, suspeitavam-se nomes e rostos, sussurrravam-se entidades. Mas hoje a realidade é mais virtual que real e é difícil apontar armas e definir um inimigo. Claro que o conhecemo - as agências de rating, as instituições bancárias mundiais, as holding, as enormes empresas sem rosto. Mas mal sabemos o que são e estamos todos a aprender como defrontá-lo.
Mas para já é urgente dar voz à indignação.


quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Blog...blog...blog? Tweet...tweet...tweet...

A Joana tem razão. Este blog tem andado ao abandono.
Não é que não se queira saber dele, mas o facto é que parece que os posts nascem na cabeça e por lá ficam.

A mim não me faltam ideais, todas excelentes para dezenas de posts, que escrevo e corrijo naquela hora tardia a que geralmente me meto na cama. Surgem em alturas pouco convenientes - quando estou a fazer o jantar, ou a corrigir trabalhos, ou a conduzir, ou a dar aulas, ou a tentar dar alguma ordem ao escritório, ou acabei de me deitar e acho que já não me levanto para escrever o que quer que seja.
Ao ler os posts da Joana surgiu-me a ideia de um upgrade - Why blog if you can tweet?
Se calhar é mesmo a solução.
Então vejamos.




M. Praia magnífica, temperatura perfeita, mar chão - vou buscar o fato de banho e aproveitar... 28 Set
M. Uáu! Que maravilha de mar - vou buscar o fato de banho e aproveitar enquanto há... 03 Out
M. Espectáculo! É já ir buscar o fato de banho e vir à água... 04 Out

Claro que com uma vida tão ocupada só dá para tweetar/tuitar...

No meio desta azáfama que tem sido causada por um verão tardio e extraordinário (temperaturas de 28º em Santa Cruz e mar a 18º não é coisa normal), a vida real não parou - as aulas entraram na sua rotina; morreu a mãe de 4 alunos meus que, em sequência, me passaram pelas aulas, e com quem criei laços especiais; reencontrei a paixão pelo Senhor do Anéis agora que O Hobbit se anuncia; fomos ver a Meia Noite em Paris do Woody Allen; morreu o Steve Jobs.
Coisas menores e coisas maiores.


Do Steve Jobs guardo sempre a lembrança da expectativa das suas apresentações únicas. Que gadget iria ele dessa vez mostrar? Que coisa única iria desta vez despertar a nossa cobiça?
De todas as vezes que a TIME o colocou na capa (7,individualmente) houve sempre uma razão nova. Em poucos anos apresentou-nos "coisas" que alteraram para sempre a nossa vida e a nossa relação com os outros. Se aos 15 anos eu teria sonhado com um iPod, agora continuo a sonhar com o único portátil que verdadeiramente desejei ter, o MacBook Air. Do discurso de Stanford, em 2005, as palavras que mais me impressionaram são as que convidam à independência, tão necessária numa época de "cookie-cutter thought", de pensamento pré-feito e modelado, formatado, tantas vezes, infelizmente, pelos mesmos meios que mais deveriam contribuir para a libertação individual: 
       "Don't be trapped by dogma - which is living with the the results of other people's thinking. Don't let the noise of others'opinions drown out your own inner voice. (...) Stay hungry. Stay foolish."


Dos restantes acontecimentos ou acasos nada há de especial a escrever.

Resta -me um comentário ao post anterior.
É curiosa esta questão das unidades métricas uma vez que aqui em casa houve uma conversa muito interessante, talvez há duas semanas, iniciada com esta pergunta insidiosa (venenosa e provocatória...) do Mário "Olha lá, sabes quanto é uma pound (libra)?". Fiquei a olhar para ele e disse "Mais ou menos meio quilo?... o dicionário tem a conversão...". Pensei que tinha arrumado a questão. E sai-me o Mário com um sorriso vitorioso e uma uma prédica sobre a libra que me deixou derreada - as alterações ao peso e valor da libra eram tantas e tão rápidas que fiquei na dúvida se alguma vez iria comprar alguma coisa a peso num país saxónico. Não tenho dúvidas de que serei facilmente enganada. As alterações e ajustamentos ao longo do tempo, muitas vezes com intervalos extremamente curtos, têm sido inúmeras. Podem consultar a Wikipedia se o assunto vos fascinar. Podem crer que fascina...


             

A Europa para Totós (e a América para europeus)

Disclaimer: verifiquei nas estatísticas deste blog que 16,6 % (≈ 17%) dos pageviews são de IPs americanos. Das duas uma, ou eu já vi este blog 92 vezes desde que ele foi criado (o que francamente duvido, até porque acho que quando tenho o login feito não sou contada – e digamos, tenho sempre o login feito), ou há mais gente com IPs americanos a ler este blog. Assim sendo, digo desde já que o título deste post não têm como objectivo ofender ninguém, e, se por algum motivo o acharem ofensivo, digam-me que eu mudo-o de imediato.

A pedido de muitas famílias escrevo aqui várias situações nas quais estive presente e que, francamente, demonstram alguma ignorância da parte dos americanos face ao continente Europeu.
Os americanos têm um defeito que os Europeus também têm. Quer dizer, que, de uma forma geral todas as pessoas têm… Ou seja, vêm tudo à sua imagem. Especialmente se se tratarem de países desenvolvidos como os países europeus.

Penso que devido ao facto de a Europa ser uma reunião de países diferentes e que ajem de maneira diferente, faz com que qualquer europeu tenha a noção de que as coisas funcionam de forma diferente nos países vizinhos e no seu. Os Estados Unidos são uma colecção de estados que funcionam todos da mesma maneira, e ajem sob as mesmas leis. Assim sendo, penso que os americanos acham mais que qualquer país funciona como eles, do que qualquer europeu…

De qualquer forma, assisti a algumas situações em que as pessoas não sabiam realmente nada da realidade europeia…

Especialmente com a nossa nova colega de casa, que, por sinal é americana (de Vermont) e já viajou por quase a Europa toda. Estavamos todos a falar de salários quando percebemos que ela não fazia a mínima das ideias que, de uma forma geral, os Europeus ganham 14 meses por ano, em vez de os 12 meses que os americanos ganham. Mais, enquanto que na Europa, as férias são pagas, nos EUA se não se trabalhar nas férias, não se recebe.

Uma história engraçada que ouvi também foi o facto de haver empresas que desenvolvem sementes resistentes a pesticidas e os agricultores nas terras à volta das dessas empresas que utilizam sementes normais, estarem a ser processados, uma vez que as sementes normais estão a converter-se nas resistentes por causa dos pólens e da polinização natural… ou seja, para não serem processados e pagar multas às grandes empresas, os agricultores têmm de pagar as sementes que essas mesmas empresas vendem… enfim… na volta, na Europa também acontece o mesmo…

Numa vertente completamente diferente do mesmo assunto (neste momento, a América para Europeus), como provavelmente sabem, os Estados Unidos não usam o sistema internacional de medidas, mas sim um sistema próprio. Depois de ter comprado um caderno cá, reparei que a contra-capa deste se encontra cheio de tabelas de conversão. Pois bem, deixo aqui assim algumas tabela com as que achei mais engraçadas (peço desculpa, mas depois de a wikipedia ter traduzido peck por celemim, não tentarei traduzir as tabelas, uma vez que provavelmente não encontrarei as traduções correctas):

Table of Dry Measure (Tabela de Medidas Secas?)
2 pints 1 quart
8 quarts 1 peck
4 pecks 1 bushel
1 cord 128 cu. ft. (cubic feet?)

Table of Liquid Measure (Tabela de Medidas Líquidas?)
4 gills 1 pint
2 pints 1 quart
4 quarts 1 gallon
31 1/2 gallons 1 barrel
2 barrels 1 hogshead

Miscellaneous Measures (Medidas Diversas)
12 units 1 dozen
12 dozens 1 gross
12 gross(es?) 1 great gross
20 units 1 score
1 hand 4 inches
1 fathom 6 feet
1 knot 6076 feet
3 knots 1 league
1 bu. potatoes (bu = bucket?) 60 lbs (lbs = pounds)
1 barrel flour 196 lbs
1 cu. ft. of water 62.4 lbs
1 gallon of water 8.33 lbs

Table of Linear Measure (Tabela de Medidas Lineares)
12 inches 1 foot
3 feet 1 yard
16 1/2 ft. [5 1/2 yards] 1 rod
660 feet 1 furlong
320 rods [5280 ft.] 1 mile

Table of Cubic Measure (Tabela de Medidas Cúbicas)
1728 cubic inches 1 cubic foot
27 cubic feet 1 cubic yard
128 cubic feet 1 cord of wood
24 3/4 cubic feet 1 perch of stone

Note: A cord of wood is a pile 8 feet long, 4 feet wide, and 4 feet high. A perch of stone or brick in 16 1/2 feet long, 1 1/2 feet wide, and 1 foot high.

Table of Avoirdupois Weight
16 drams 1 ounce
16 ounces 1 pound
100 pounds 1 hundredweight
2000 pounds 1 ton
2240 pounds 1 long ton

Table of Troy Weight
24 grains 1 pennyweight
20 pennyweights 1 ounce
12 ounces 1 pound

Table of Surface Measure
114 square inches 1 square foot
9 square feet 1 square yard
30 1/4 square yards 1 square rod
160 square rods 1 acre
640 acres 1 square mile

Note: An acre measures 208.71 ft. on each side. A section of land is 1 square mile. A quarter section is 160 acres. A township is 36 square miles.

O meu comentário?

Estes americanos são loucos…

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Don’t mess with the Slytherin House…

Tenho vários artigos meios escritos, mas vou alterando e acrescentando coisas texto nos que me apetecem mais escrever no momento. A juntar à festa, a carga de trabalho que estou a começar a ter começa a ser completamente descomunal, pelo que pouco tempo arranjo para escrever aqui… e daí tenho alguns posts meio escritos e outros com ideias na minha cabeça, uma lista enorme de coisas a não esquecer e provavelmente alguns que não conseguirei escrever enquanto aqui estiver, e que provavelmente só escreverei quando estiver em Portugal… acho que seria uma boa ideia manter este blog mesmo depois… tem sido giro. É claro que escrever sobre dias no Técnico é menos interessante, mas escrever sobre pequenas descobertas pessoais é sempre interessante…

Enfim, peço desde já desculpa enquanto recaio uma vez mais em, como é que lhes chamam? Ah, Post Potter Depression... No meu caso não consiste chorar pelos cantos ou fechar-me no quarto deprimida, mas sim, volta e meia ir à procura de coisas sobre o assunto... e há coisas com que fico demasiado fascinada para não partilhar...

Divagando pelo Youtube em busca de vídeos sobre o Harry Potter e todo o mundo que o rodeia encontrei alguns vídeos que achei engraçados. A maioria do que as pessoas põem no site é simplesmente lixo… músicas mal gravadas, mal cantadas e com imagens de uma qualidade deplorável… no entanto ainda há algumas coisas interessantes que se conseguem encontrar.

A minha primeira descoberta tem a ver com o dilema que está a afectar muita gente da minha geração e que eu própria também já vivi, mas felizmente com um resultado positivo.
A selecção de equipas do Pottermore. A selecção escrita pela própria J.K. Rowling que dita se estivémos certos ou errados nos últimos dez anos sobre a equipa em que ficaríamos se estivéssemos em Hogwarts.

E com isto aqui fica o primeiro vídeo que descobri. A letra é completamente verdadeira e representa bastante bem o sentimento que se tem enquanto se respondem às questões postas pelo Chapéu Seleccionador…
Mais ainda, tem uma boa descrição de todas as quatro equipas.


Depois deste comecei a ver que há bastante gente que faz vídeos bastante elaborados... alguns até bastante engraçados... Há até bastante gente que adapta músicas conhecidas para fazer músicas... E assim, fica aqui a minha segunda descoberta...

São duas amigas americanas, uma canta Jazz e a outra música Clássica, que se juntaram e, só pela diversão começaram a fazer vídeos para as equipas de Hogwarts. O que aqui fica é o referente aos Slytherin. O dos Hufflepuff está a ser filmado, o dos Gryffindor vem a seguir e o dos Ravenclaw vai ser refeito uma vez que foi o primeiro de todos e não é nada de especial. Fiquei completamente impressionada com a letra e sobretudo com o vídeo... de qualquer forma, achei que seria impossível não partilhar...

Aqui fica... acho que reflecte bastante bem a ideologia dos Slytherin.


Bem, despeço-me por aqui. Numa nota completamente à parte, gostaria de dizer que foi para mim algo chocante a notícia da morte do Steve Jobs... acho que foi um homem inteligente e que esteve à frente do seu tempo. Agradeço-lhe por ter criado a marca com a maior quantidade de produtos bonitos, funcionais, fascinantes e mais que tudo, simples... se me permitem dizer, algo que o Bill Gates nunca soube realmente fazer...

Numa outra nota um bocadinho ao lado, não acreditem na publicidade do iPhone 4S... o sistema de fala deve ser treta... duvido que o telefone consiga ter o reconhecimento de voz que diz que tem... mas se alguém estiver a tencionar comprar um gostaria imenso de ver se sempre é verdade ou não... aliás... acho que todo o departamento de Tecnologias da Linguagem da CMU gostaria de saber, e são só o melhor departamento de Tecnologias da Linguagem do mundo... se o sistema de reconhecimento de voz for realmente real, diria que vai haver alguma mudança de tecnologia... e de paradigma...